segunda-feira, 31 de março de 2014

Dolphin Stratocaster - Made in Brazil - 1988 / 1990 (Era Assale)

#002


Nome: Dolphin
Modelo: Stratocaster
Serie: 80 / 90 (Era Assale)
Fabricação: Made in Brazil
Ano: 1988
Fabricante: Dolphin - Carlos Assale
Período de fabricação: 1988 / 1990
Madeira do corpo: Mogno
Madeira do braço: Marfim Imperial
Escala: Marfim Imperial
Número de casas: 21
Chave seletora: 3 botões

Controle: 1 Volume - 2 Tone
Cor: Preto / Black

Hardware: Captadores de cerâmico revestidos com cover do tipo "Lace Sensor"
Ponte: Vintage cromada com 6 parafusos
Tarraxas: Originais Horvath

Headstock: Dolphin Headstock
Configuração dos captadores: S/S/S
Neck Plate: O modelo original não apresenta neck plate.


Avaliação do Blog:

Braço: B-
Corpo: B-
Headstock: B+
Tocabilidade: B+
Hardware: B+
Captadores: C+
Construção: B+
Timbre: B+
Acabamento: B+
Madeiras: A-
Histórico: B+


Avaliação de Mercado:

Geralmente anunciado: R$ 800,00
Valor justo: R$ 600,00.
Barbada: R$ 300,00.












21 comentários:

  1. tenho uma GRECO SUPER SOUNDS com hardware dourado,a guitarra é linda

    ResponderExcluir
  2. Respostas
    1. Esse modelo certamente tem com regulagem no tróculo Angelo. Abraços!

      Excluir
    2. Para regular o tensor tem que remover o braço. Fica no outro extremo.

      Excluir
  3. Muito bacana! Tenho uma dessas. Legal que o Assale deixou, pra diferenciar o modelo (único cujo desenho ele não criou), uma escala gibson. Acho muito boa. Coloquei um trio de emg. Achei q merecia. Abraços

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É verdade Ivo, o Assale resolveu colocar nos projetos da empresa uma Stratocaster, realmente é um instrumento bem diferente de uma Strato convencional, essa escala me pareceu estranha em um primeiro momento, mas depois o cara entende que pertence ao DNA da guitarra hehe... abraços!

      Excluir
    2. Uso a minha com Braço e Meio o captador Fender FAT50 e na ponte um Seymour Ducan Little 59

      Excluir
  4. Olá! Curti o blog!

    Eu reformei (transformei na verdade) uma Dolphin antiga com a construção do braço de aparência bem similar a essa.

    Mesma madeira, mesmo rebaixador, mesmo esquema de traste zero, mesmo decalque etc.
    Diferente só o formato do head e as tarraxas (abertas, em linha, numa única chapa por trás).

    Achei o braço ruim de forma geral.

    Primeiro pq tem que desmontar pra regular. Segundo pq quando fui regular, mesmo sem apertar muito o tensor quebrou.
    Com muito trabalho consegui ir retirando essa madeirinha que cobre o rasgo do tensor e quando fui o tensor era só dobrado pra ancorar na madeira do braço. Quem já tentou fazer tensor assim sabe que não funciona, não aguenta.

    Aprofundei o rasgo, coloquei um tensor duplo, fechei com uma madeirinha nova, coloquei uma porca tipo Wolfgang pra ajustar no tróculo sem desmontar e finalmente o braço ficou legal.


    O corpo era um amarelão num formato aproximado de strato, feito em duas peças de mogno de tonalidade bem diferentes e pintado com uma tinta bem grossona, sem escudo e com dois caps apenas.

    Fiz um escudo e coloquei 3 singles (depois me arrependi de matar a originalidade da guitarra).

    A combinação do marfim com o mogno e os singles é interessante. Tem som de strato, mas é menos estalada e tem mais sustain. Mas é um timbre forte, que chama atenção.

    Enfim... considerando esse lance do braço, se a construção do tensor for a mesma que citei, eu não acho que ela vale muito.

    Mas se alguém tem uma que pega regulagem sem quebrar, acho que é viável, mas ainda assim olharia com desconfiança.

    Abraços!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Pois é amigo, sua experiência é bastante válida. Eu também acho que o interessante dessa guitarra é o corpo em Mogno utilizado com os singles, esse timbre gordo e o sustain que o amigo citou. De resto, não indico a ninguém, principalmente em relação ao braço desse modelo, que diga-se de passagem, não lembra em nada o braço de uma Stratocaster, seja pela escala do tipo "curta" ou seja pela peculiaridade do traste "zero" ou do braço ser gordo demais e desconfortável, mas enfim, coisas de Carlos Assale. Abraços!

      Excluir
  5. William, primeiramente gostaria de congratulá-lo pelo site. É de uma excelência gigantesca e de extrema ajuda para aqueles que procuram informações sobre a nossa clássica stratocaster. Eu tenho uma dessas, fabricada em 1989. Ganhei do meu tio em 2005, após ela ficar mais de 12 anos encostada. Agora estou querendo reformá-la para usar nas minhas gravações, e essas informações de seu blog são de extrema utilidade.
    Pena que você encerrou a coluna amigo strateiro, a minha strato tem muita história, tanto com o meu tio (1989-1993) quanto comigo (2005-atualmente).
    Um abraço.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Daniel, obrigado pela consideração. Em breve irei retomar com as postagens no blog, por enquanto estou apenas me limitando a responder as perguntas no campo dos comentários. Se quiseres participar da coluna Amigo Strateiro, em breve retornarei as atividades. Entre em contato pelo email: lwnk@bol.com.br

      Excluir
  6. Olá Daniel
    Parabéns uma pena que tenha parado o blog sou apaixonado pela marca tenho três modelos mas está faltando a minha preferida uma strato que já estou providenciando curto somente a da era assale.
    zarco

    ResponderExcluir
  7. Fala, meu caro! Tudo bem? Legal seu post sobre a Dolphin Stratocaster. Comprei uma por 290, só que é da época pós-Assale. Ela também é em mogno, certo?
    Bom, ela é pesada pra caramba e, tentando deixar ela ao máximo com suas características originais e também tentando tirar proveito da combinação Mogno + Marfim, coloquei 3 Seymour Duncan Mini Humbucker com um pot push/pull pra deixar os caps single e esse mesmo pot faz um blender com os outros captadores. Também troquei a ponte pra uma Fender Big Block de uma Strato MIA e as tarrachas para Wilkinson.
    Posso te dizer? Ficou EXTRAORDINÁRIO! Um som encorpado, totalmente definido e único. Colocando na posição 1 do seletor, puxando o push/pull pra ficar single e fazendo o blend com o captador da ponte, ele soa como uma Telecaster daquelas Thin Line... Sem contar que no formato Humbucker, em todas as posições fica extremamente excelente.

    Uma hora vou postar um vídeo dela pra galera.

    Uma dúvida: o corpo dessas Dolphin eram feitas no mesmo padrão métrico das Fender?

    Abraço!

    ResponderExcluir
  8. Ola Amigo.
    Comprei uma guitarra,Dolphi antiga strato,por 110 reais,estava toda empueirada.fiquei muito feliz,kkk

    ResponderExcluir
  9. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  10. Olá meu caro! Não me leve a mal, mas, observando a parte da descrição onde se lê: "O modelo original não apresenta neck plate." Contesto esta questão, pois tenho uma guitarra Dolphin modelo stratocaster, igualzinha a esta, toda original com neck plate, que herdei do meu pai e também já ví outras duas guitarras com esta mesma configuração. Acredito que as guitarras sem o neck plate sejam as primeiras a serem fabricadas e posteriormente por questões tradicionalmente estéticas, tenham implementado a peça. Até porque, não faria o menor sentido reproduzir uma guitarra com as mesmas características, para fins de falsificação; pelo simples fato das madeiras como o mógno brasileiro e o marfim imperial serem a muito tempo, classificadas como exemplares em extinção. Acredito que apenas o custo desta matéria prima, já seria exorbitante o suficiente, para tornar inviável a falsifição.

    ResponderExcluir
  11. Quanto vale uma dessas hoje em dia ???

    ResponderExcluir
  12. Minha primeira guitarra foi uma desse modelo, adquirida nova em 1992. Os knobs eram cromados. A guitarra era boa. O braço era confortável, mas a escala era reduzida. Com ela comecei a tocar na noite, aos 17 anos, ainda em 92. Era bem pesada. Eu gostava do timbre dos três captadores ligados ao mesmo tempo. Porém, sem dúvida, o ponto fraco dela era a captação. Se fosse hoje, isso seria mais fácil para resolver, e não teria vendido o instrumento. Mas naquela época era tudo bem mais difícil.

    ResponderExcluir